quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Ao Som do Vento


Nesse momento eu sinto uma grande alegria
Pois estou ao lado de minha grande amiga
O sol seca as folhas molhadas da chuva
Ao som das notas do meu velho violão
Tomando um chimarrão
Com as letras do Renatão
Ao soar dos passos seus, vejo ao longe você chegando
É a outra companheira que vem karolando.
O vento espalha as folhas, que nos mostra a estação.
No verão noites têm sol,
O mesmo sol que trás o frio no inverno
As nuvens cinzas cobrem o céu azul
E vem chegando o entardecer, juntamente com a lua
E as estrelas dando o brilho final à noite
Eu continuo com os acordes, junto ao meu violão
Mais um dia se vai, o amanhã já vem
Deixando nosso choro de lado, para o dia nascer feliz.

Andrielle Casanova
Brenda Reis
Karoline de Sá Santos

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Como Tudo começou


Tudo começou com uma brincadeira... a de subir na vida... passei por muitos obstáculos mais...continuei sorrindo, brinquei, pulei, corri até não ter mais forças pra continuar brincando, quando cansei finalmente...Sentei... eu ainda tentei de tudo quanto foi jeito, mesmo sentada, continuar rindo... então comecei a fazer caretas...com língua de fora, eu mostrava meu pedaço eu... meu mundo e meus momentos.... vi que por ai não deu certo então... eu me rendi e....pintei o rosto assim poderia ser notada.... e no meio desse caminho, de subir na vida,fiz grandes....amigos... os só de "passagem" e os de verdade, os de copo e os de amizade eterna... nessa vida de sobe e desce eu criei uma....família "imaginária".... mais uma família que me faz bem meu irmão nem quer saber de mim, e minha mãe louca de saudades!Amigos também de cima, é de onde eu via a vida por cima, perto do sol, das nuvens...faço tudo pra ganhar um sorriso de alegria, e o que vejo, daqui de cima, pessoas chorando com lencinhos de papel, na mão, com o rosto vermelho me entrego em pedir ajuda da mamãe....ela me devolve com um sorriso a imensa vontade de viver... mãe amiga de arrastões e de tudo que preciso... é uma pena tá longe! eu me acabo com...uma nota só do meu violão... ah esse sim me faz viver, mesmo que eu não entenda-o ele não me deixa só, posso fazer um "mi" ou um "sol" errado, ele me corrige, no fim de tudo...pego minha mochila ponho na costa, tento reprogramar o caminho, vejo que não é meu lugar lá em cima, que a ida é melhor vivida aos pouco e em baixo... Ninguém pode subir na vida por acaso!